quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Paul Dood's Deadly Lunch Break

"Paul Dood's Deadly Lunch Break", de Nick Gillespie (2021) Drama com toques de humor ácido e bizarrice, "Paul Dood's deadly lunch break" me lembrou bastante do chileno "Tony Manero", mas sem o contexto político de ditadura militar. O que os aproxima é a crise social e decadência moral da sociedade egoóista e a busca incessante e desepserada pelo sucesso. PAul Dood (Tom Meeten) é um homem na faixa dos 40 anos que mora com sua mãe doente e cadeirante, Julie (June Watson). Paul é um homem solitário e sem amigos. Ele trabalha em uma loja e seu sonho é ser selecionado para a audição de um famoso reality comandado pela celebridade Jack Tapp. Tom se confunde com o dia de sua apresnetação, achando que era semana que vem, mas é hoje. Desesperado, ele se arrum a e leva sua mãe junto. Mas até chegar no local da apresentação, tudo dá errado para Tom, que encontra no caminho pessoas egoístas que dificultam a sua ida ao local. Finalmente quando ele chega, o apresentador o exculhamba. PAra piorar, sua mãe morre. Paul decide então se vingar de todos os que o atrapalharam, matando um a um. Ou pelo menos, entar. O filme tem uma boa premissa, comandada por bons atores ingleses. Mas o tom de deboche com ess euniverso de rede social , onde Tom faz streaming ao vivo de suas "mortes"e assim, acaba ganhando popularidade, já é bem batida. O desfecho é óbvio. Um filme curioso, e só.

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