quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Babilônia

"Babylon", de Damien Chazelle (2022 Em time campeão não se mexe. Sabendo disso, o diretor oscarizado por "La La Land", Damien Chazelle, trabalha novamente com o seu compositor Justin Hurwitz, seu fotógrafo Linus Sandgren e seu editor Tom Cross para a épica e grandiloquente Los Angeles Babilônica que vai dos anos 20 aos anos 50, passando pelo cinema mudo, sonoro e a drrocada das grandes trelas e produtores. Parece "Cantando na chuva"? Sim, o roteiro de Chazelle busca referência em atores e atrizes que sucumbiram ao cinema sonoro, ou pela atuação canastrona que agora veio à tona, ou pelo timbre de voz que agora não agrada mais. Nessa rveiravolta de ascenção e glória, temos a estrela ascendente Nelly Laroy (Margot Robbie), o ator consagrado Jack Conrad (Brad Pitt, em referência a Rodolfo Valentino), o faz tudo que acaba se tornando cineasta e produtor latino Manny Torres (Diego Calva), entre outraz dezenas de personagens que entram e same, cobrindo todo tipo de arquetipos existentes na indústria do cinema. O filme traz uma melancolia já conhecida da filmografia de Chazelle, que em seus filmes mostra sempre seus protagonistas divagando entre os altos e baixos da vida, lidando com as peça spregadas pela vida. Diante de todo um visual para lá de requintado e luxuoso, o filme, em seu 1o ato, ainda me fez lembrar, pasmem, de "Rio Babilônia", de NEville D'almeida,com as festas regadas à drogas, sexo e muito loucura. O desfecho é bem tocante, ainda mais para quem for amante de fato do cinema em seu vi;es mais romântico, com um clipe que lembra o inevitável 'Cinema Paradiso". E viva o cinema com lágrimas de glicerina.

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