domingo, 15 de janeiro de 2023

Beautiful beings

"Berdreymi", de Guðmundur Arnar Guðmundsson (2022) Indicado pela Islândia a uma vaga ao Oscar de filme estrangeiro em 202, "Beautiful beings" foi escrito e dirigido pelo mesmo cineasta do drama LGBT "Heartstone", também sobre a relação entre dois adolescentes de famíliuas desajustadas. Mas aqui em "Beautiful beings" não existe um amor platômnico mais assertivo como no outro filme. A exploração do amor entre os dois amigos é mais sutil, mas ainda assim, bela. Com a ajuda da linda fotografia de Sturla Brandth Grøvlen, o filme apresenta as belas locações da Islândia em tons melancólicos e pessimistas. Balli( Áskell Einar Pálmason ) tem 14 anos. Ele mora com sua mãe, sua irmã e seu padrasto abusivo, que bate na mãe e assedia a irmã. Balli sofre bullying na ecsola, e um dia é espancado. Quando ele tenta se suicidar, é salvo pela gangue de Addi ( Birgir Dagur Bjarkason ), que narra o filme. A gangue de Addi é formada ainda pelo valentão Konni ( Viktor Benóný Benediktsson ) e o nerd Siggi ( Snorri Rafn Frímannsson ). Formado o grupo, acompanhamos eles em situações de violência tanto familar quanto com outros adolescentes. Uma cena potencialmente violenta é a do estupro de um dos meninos do grupo por rapazes maiores de idade em uma festa. é ceertamente uma cena perturbadora. O desfecho também traz momentos de violência. É um filme que se ambienta no final dos anos 90, ainda sem redes sociais e celulares, e onde a garotada curtia mais as relações. O filme é longo e podia tter uns 20 minutos a menos e focar mais nos protagonistas, ao invés de abrir para tantps sub-plots.

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