quarta-feira, 30 de maio de 2018

Nápoles velada

"Napoli velata ", de Ferzan Ozpetek (2017) Com a comédia "O primeiro que disse", o cineasta turco e residente na Itália Ferzan Ozpetek fez um grande sucesso comercial e de crítica. Agora, com "Nápoles velada", Ferzan Ozpetek muda de tom e investe em um trhiller erótico, com tintas de Hitchcock e de Brian de Palma, e o eterno tema do duplo, já visto em "Um corpo que cai" e "Irmãs gêmeas". A diva italiana Giovanna Mezzogiorno interpreta Adriana, uma médica legista residente em Nápoles. Durante um evento de Arte pronivido por um grupo de mulheres, Adriana conhece o jovem Andrea ( Alessandro Borghi, da série "Suburra"). Os dois passam uma tórrida noite juntos. No dia seguinte, Andrea marca um encontro com Adriana em um Museu, mas na hora marcada, ele não aparece. Adriana fica frustrada. No trabalho, ao faezr a autópsia de um corpo, ela percebe que é de Andrea. Brutalmente assassinado, ela procura entender o que aconteceu com ele. Lindamente fotografado e com locações estonteantes em Nápoles, o filme tem uma interessante narrativa de suspense, que chega em um desfecho confuso, aberto à interpretações. No entanto, vale assistir ao filme por conta das cenas de sexo, bem filmadas e bem sexies, com direito a muitas cenas de nudez frontal de Alessandro Borghi. Cine prive da Band agradece.

Um comentário:

  1. Fiquei chocado em perceber o desprezo de cineastas pelo tempo do espectador.Não há nenhum acréscimo em assistir esse filme.Pretensioso,sem sentido algum e com um final que é uma agressão à boa vontade e sensibilidade de quem se dispôs à assistir.Deplorável!!

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