quinta-feira, 19 de junho de 2025

Extermínio- A evolução

"28 years later", de Danny Boyle (2025) Confesso que me irritam filmes que acabama abruptamente, com uma cena cliffhanger, que tem que deixar o público esperando anos para acompanhar a continuação. Ainda mais com um personagem importante que surge no filme faltando 5 minutos para acabar. Em 2002, quando o diretor Danny Boyle e o roteirista Alex Garland lançaram 'Extermínio", Cillian Murphy era ainda um jovem pouco conhecido e já despontava para o estrelato. O filme ficou famosos pelas imagens do centro de Londres totalmente vazias, dando credibilidade à epidemia do vírus da raiva que ká se alastrava há 28 dias. Em 2007, foi lançado 'Extermínio 2", com outro diretor, roteirista e elenco, e a história se passava 28 semanas depois da infecção. Agora, é lançado "Extermínio- a evolução", se passando 28 anos depois. Para quem assistiu toda a série "The walkingd ead", e até a franquia "Um lugar silencioso", é difícil não dizer que muitas idéias do roteiro vieram desses projetos: a comunidade isolada e fortemente viligada, com a população vivendo uma vida aparentemente normal; a cena do trem abandonado, que existe em "Um lugar silencioso 2"; a evoluçao dos zumbis, que aqui, são divididos em especimes: os rastejantes e os poderosos Alfas. E principalmente, o mote do filme, que é a aula de como matar zumbis, qie já havíamos visto em "The walkig dead" com o filho de Rick aprendendo a matar e tendo medo. Mas tentei abstrair tudo isso e me deixei levar pelo filme. O elenco, encabeçado por Aaron Taylor Johnson (Jamie), Jodie Comer (Isla) e o filho deles, Spike (Alfie Williams), além de Ralph Fiennes, no papel do dubio Dr Kelson. Todos estão excelentes, e a surpresa é que o protagonista é o menino, que carrega o filme todo nas costas. O filme é mais dramático e traz um grande conflito para Spike: tentar achar uma cura para uma doença sem diagnóstio de sua mãe. Aliás, a cena envolvendo Isla e Dr Kelner e o pequeno Spike é das mais belas do filme, comovente.

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