quinta-feira, 16 de outubro de 2025
O telefone preto 2
"Black phone 2", de Scott Derrickson (2025)
Quando foi lançado em 2021, "O telefone preto" foi um grande sucesso de crítica e bilheteria, adaptado de conto escrito por Joe Hill, que vem a ser filho de Stephen King. Quatro anos depois, a sua continuação é lançada com bastante receio, uma vez que no filme anterior, o vilão "O sequestrador", interpretado por Ethan Hawke, morria e não havia o porquê de fazer uma sequência. Mas a Blumhouse deciidu seguir adiante, e assim, o diretor Scott Derrickson cria uma história bem diferente, aproveitando os mesmos personagens: os irmãos Finn (Mason Thames) e Gwen (Madeleine McGraw), o pai deles e o vilão, que retorna agora como uma entidade sobrenatural. A crítica foi bastante recpetiva ao filme, e todos deixaram claro a refereência à "A hora do pesadelo" e o vilão Freddy Krugger. Sim, Ethan Hawke retorna com o seu vilão, que se manifesta através do sonho de Gwen, atacando e matando quem se coloca em sua frente. Finn está traumatizado com os eventos do filme anterior, e se torna um jovem agressivo e ansti-social. Gwen tem manifestações em seus sonhos onde ela vê imagens de 3 crianças mortas, e também, lembranças de sua mãe. Ela decide ir com Finn e o amigo deles, Ernesto (Miguel Mora) para um acampamento crstao localizado nas montanhas geladas e isoladas, adminstrada por um casal cristão e por Mando (Demián Bichir, ator mexicano que tem feito bastante terror, como "A freira"). Acontece que O sequestrador surge nos sonhos de Gwen, e ela precisa encontrar uma forma de matá-lo de uma vez por todas, antes que ele continue matando as pessoas do acampamento.
Os pontos positivos do filme são, além do elenco, com destaque para Madeleine Ma\cGraw, que está incrível, para a fotografia do sueco Pär M. Ekberg e a trilha sonora sinistra de Atticus Derrickson. Se o filme tivesse 20 minutos a menos, teria sido benéfico. O 1o ato e parte do 2o ato o sequestrado quase não se manifesta, e fica arrastado. Quando ele surge, o filme dá uma levantada, e para os nostálgicos de "A hora do pesadelo", vão indetificar cenas que relembram o vilão Freddy Krugger. No geral, é um ótimo filme, com cenas bem construídas e tensas, e com personagens que nos importamos.
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