segunda-feira, 19 de maio de 2025

Missão impossível- O acerto final

"Mission: Impossible - The Final Reckoning", de Christopher McQuarrie (2025) O mais emotivo de todos os filmes da franquia, essa parte 8 começa com um prólogo trazendo em flashback cenas icônicas de todos os outros filmes. E o final certamente irá arrancar lágrimas dos fãs. Com quase 30 anos de longevidade (o original foi lançado em 1996, quando Tom Cruise tinha 33 anos), o filme teve a sua estréia de gala no Festival de Cannes 2025. Com 2hrs 49 minutos, é importante que o espectador releve a primeira hora do filme, que é arrastada e bastante confusa com muitos dialogos e termos tecnológicos que o público comum vai ficar boiando. Mas as 1hr e meia restantes, justificam toda a mítica da franquia: é ação ininterrupta, em cenas filmadas na Noruega e na África do Sul. A já famosa sequência dos bimotores é de encher os olhos, e reza a lenda que Tom Cruise e Esai Morales, que interpreta o vilão Gabriel fizeram as cenas sem dublês. Basicamente, a trama é de Ethan e sua equipe tentando desarticular o plano do Ai Entidade, que quer destuir o mundo. Mas Gabriel deseja controlar a entidade e ele dominar o mundo. Paralelo, a presidente dos Estados Unidos, interpretada por Angela Basset, precisa tomar decisões importantes para evitar a morte de milhões de inocentes. Tem momentos deus ex machina no filme que me tiraram do sério, mas como toda a franquia é baseada em atitues e situações fora do real, desencanei e fiquei curindo as acrobacias e malabarismos do elenco em cenas de ação. Boa parte da emoção vão para os personagens de Luther Stickell (Ving Rhames) e Benji (SImon Pegg), que arranca as melhores tiradas cômicas do filme.

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