domingo, 3 de agosto de 2025

A luz

"Las licht", de Tom Tykwer (2025) Tom Twyker é o cineasta alemão que trouxe os grandes sucessos de 'Corra Lola Corra", "O perfume" e "A viagem", além da série cult "Sense8". Para quem gosta de seus filmes que atravessam o universo da fantasia, ficção cinetífica e musical, vai adorar "A luz", filme de abertura do Festival de Berlim 2025. O filme foi bastante criticado pela mistura de gêneros e principalmente, abraçando muitos temas e sub=plots, que vão desde a imigração de sirios para a Alemanha, o previlégio branco, o uso de drogas e álocol por uma adolecsente rebelde queer, os excessos do uso de games por um adolescente alienado, um publicitário que procura abraçar o mundo, uma mulher branca que quer ajudar crianças da Namíbia construindo um teatro numa área desolada, luta de classes, insensibilidade da sociedade, criança negra desconectada de seus pais adotivos brancos, a sociedade formada de pessoas marginalizadas e invisíveis. O filme tem momentos brilhantes mas que atravessam uma excessiva diração de quase 3 horas de filma, o que torna a experiência infelizmente, bastante cansativa. Eu teria amado muito se o filme tivesse pelo menos 40 minutos a menos. e devo dizer que o desfecho é bastante comovente. Asism como em "Maagnólia", de Paul Thomas Anderson, uma música costura inúmeros momentos musicais que parecem saído de "la La land"; "Bohemian Rapsodhy", do Queen, é cantada pelo elenco. Uma família de classe média alta em Berlim vive um núcleoo disfuncional: o pai publicitário ((Lars Eidinger), de "Dying") trabalha como publicitário em campanhas que visam melhorar o mundo. A mãe (Nicolette Krebitz) se dedica a implementar um teatro numa área carente em Nairobi, Quênia. A filha adolescente passa a madrugada com colegas em festas. O irmão gêmeo passa madrugadas em competição de games. Eles não se falam entre si. Quando a empregada morre, uma imigrante síria, Farrah, começa a trabalhar para eles. Logo, a história dessa família irá se misturar de forma fantástica e espiritual com a de Farrah, que carrega em si a tragédia de seus familiares.

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