terça-feira, 2 de setembro de 2025
Honey don't
"Honey don't", de Ethan Coen (2025)
Depois que passou a dirigir os seus próprios filmes, e não mais com seu irmão Joel, Ethan decidiu escrever e dirigir uma trilogia chamada de "Trilogia lésbica de filmes B", escrevendo junto de sua esposa, Tricia Cooke. Em 2024, ele lançou 'Drive away dolls", protagonizado igualmente por Margareth Quailey. Eu já não tinha curtido muito o anterior, e esse 2o da trilogia, menos ainda. A violência explícita, os personagens bizarros, trapaceiros, pouco cofináveis, continuam todos lá. Mas o carisma e o charme dos filmes que dirigia com seu irmão, isso sim, faz muita falta. Toda essa trilogia focada em personagens lésbicos me pareceu forçação de barra e um desejo de tornar os filmes mais hypes.
A detetive Honey O'Donohue (Quailey) mora em Bakersfield, Califórnia. Ela é convocada para invetsigar a morte de uma mulher que caiu de uma ribanceir. Dado como um acidente, Honey decide investigar, pois decsobre que a mulher a procurou na véspera. Honey tem um caso com a policial MG (Aubrey Plaza). ela decsobre que o reverendo da cidade, Drew Deviln (Chris Evans) está envolvido com traficantes.
O personagems qu emais gostei foi o do Chris Evans, um tipo bizarro: reverendo conservador, mas debaixo dos panos, é um ninfomaníaco que faz sexo com suas seguidoras e também comanda uma rede de tráfico de drogas. Mas o roteiro é dividido em muitos personagens e sub-plots, e tanto Quailey quanto Evans acabam saindo prejudicados.

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