segunda-feira, 15 de setembro de 2025
A Longa Marcha: Caminhe ou Morra
"The long walk", de Francis Lawrence (2025)
Adaptação de em um dos primeiros romances de Stephen King, publicado em 1979 sob o pseudônimo Richard Bachman, é impossível não asssociar o filme "A Longa Marcha: Caminhe ou Morra" ao clássico "A noite dos desesperados", de Sidney Pollack, ao ao grande sucesso da Netflix, o sul coreano "Round 6". Mas certamente, muita gente irá associá-lo à franquia "Jogos vorazes", e não é por acaso. O cineasta Francis Lawrence é o diretor da franquia "Jogos vorazes". e o filme tem muito a ver na sua história com a saga de Katniss Everdeen, protagonista da franquia.
Num futuro distópico, os Estados Unidos é governado por um regime totalitário. Milhares de rapazes adolescentes se inscrevem para participar de um evento anual conhecido como "A Longa marcha". Cinquenta garotos são escolhidos, entre eles, Raymond Garraty (Cooper Hoffman), que teve o seu pai morto por discordar do governo. Raymind fica amigo de Peter McVries (David Jonsson). Juntos eles se apoiam contra a intriga dos outrs rapazes, que desejam o prêmio ao único sobrevivente: qualquer desejo a ser realizado, com exceção de pedidos políticos. A regra é simples:
o competidor não pode ficar abaixo de 4,8 km/h por 10 segundos, podendo receber uma advertência. Com 3 advertências, a pessoa é assassinada com tiro na cabeça. O tirano Major (Mark Hamill) acompanha a caminhada, incitando que os jovens se matem.
O elenco é um dos pontos fortes do filme: alternando camadas de emoção, trazendo cada vez mais desespero, os atores comovem com o seu destino trágico. Mark Hamill traz toda a cafajestice e vilania que o personagem pede. A direção previlegia o drama da história, que já começa com uma premissa bastante fatalista, afinal, somente um sobrevive. Fotografia, edição funcionam a serviço da história.

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